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Novamente mochila às costas.
Um almoço improvisado.
Canas de pesca. 
Ténis. 
E Nós.

Não tínhamos moedas, nem fonte para pedir desejos. Havia um rio espelhado de sol quente à nossa frente. Muitas pedrinhas para escolher. À vez fomos atirando, pensando nos desejos e esperanças deste novo ano que está para começar.

Entre ser cantora, seguir astronomia, estarmos de novo os quatro assim, daqui a um ano e a perseguição dos nossos sonhos em amor, saúde e abundância, deixámos um rio repleto de muitas vontades e crenças. Acreditar e fazer por isso. E perceber, uma e outra vez, que a vida é muito mais simples do que a fazemos















Ano Feliz.





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