Que título?

Por motivos de trabalho é precisar pesquisar muito, conhecer histórias novas, gentes por esse mundo fora. Há uma vontade de descobrir o novo, compreender um pouco mais a alma e a vontade humana. Seja ela boa ou ... sem possibilidade de ser qualificada.

Há realidades tão distantes, frias, tão irrealisticamente verdadeiras, que a simples leitura cria náuseas, uma sensação no corpo muito forte. A mente quer rejeitar, aquilo que os olhos lêem. Mas são verdades, aconteceram mesmo. 

Duas histórias para ler, aqui e aqui. Um livro que é preciso ler e não sei bem como. E se Yeonmi Park descobriu uma razão para viver, muito sentido fará que cada um dos restantes de nós, a descubra. E se não for possível chegar ao deserto da Coreia do Norte, que se comece ao nosso lado.

Pensei muito se faria sentido colocar este discurso aqui. Pela dor, pela crueza real. Não divulgar é um pouco como não passar a palavra. E é preciso passa-la muito e bem alto. Haja liberdade para ver ou não. Ficará ao critério de cada um que felizmente a temos. 



Em balanço do dia de hoje este sentimento de gratidão por tudo o que se tem, umas coisas mais garantidas do que outras é certo, mas gratidão. Muito mais do que tudo o que se possa ainda vir a ter, é compreender e sentir tudo o que já se é e se tem. Fazer uma lista de três coisas pelas quais se estar grato. Tão, tão simples. Estar grato no presente, seguindo em frente. Perceber que podemos todos fazer mais e melhor. Todos os santos dias.






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