Os mais vistos e gratidão

Recomendado por gente de renome internacional, transversal a várias religiões e por terapeutas nas mais diversas áreas, a gratidão é ancestral. Houve alturas em que se orava antes de comer, em sinal de respeito pelo alimento diário. Nos Estados Unidos existe um dia dedicado à celebração da Ação de Graças. 

Se há dias em que não se tem vontade de ver colorido nenhum, no meio do caos, é sempre possível agradecer as coisas simples, mesmo simples. Recordo-me sempre de uma entrevista do querido Raúl Solnado em que dizia que quando acordava, e se mexia os dedos dos pés, se sentia grato por mais um dia de vida. Tão simples quanto isto.

Para este início de ano ficam duas sugestões. 
O frasco da gratidão, feito individualmente ou em família e porque não os dois? Um frasco de vidro vazio.
Um papelinho e caneta ao pé. 
30 segundos, no fim do dia para escrever algo pelo qual se esteve grato naquele dia. Colocar dentro do frasco. 
Ler todos os papelinhos no último dia deste ano. Tão simples quanto isto.




Tenho um daqueles telemóveis modernos desde setembro. Ainda um pouco perdida, descubro-lhe, aos poucos, as vantagens. As aplicações são uma delas. Existe uma app 21 Gratitude que tem um exercício diário, durante 21 dias, de treino desta aptidão de gratidão. Não demorei mais de 3-5 minutos a responder e a pensar no que me era proposto. Provavelmente muito, mas mesmo muito menos tempo do que aquele que passamos numa qualquer rede social. Fica o desafio. 

Posto isto, fica a minha gratidão por todos os que por cá, e por esse mundo fora (EUA, Alemanha, Suiça, Rússia...), têm acompanhado este blogue. Muito grata pelo carinho e feedback que têm dado e que me tem proporcionado, ir cada vez mais longe, nesta paixão pela escrita. 

Deixo-vos, por isso, os mais vistos deste ano que passou, para reler, para opinarem, para reaprender. Bem hajam.






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