Gente interessante e gente que interessa

Este é um ano de viragem. Começou em setembro, quando entrei neste último ano dos trinta. Ser mais feliz todos os dias, sentir-me mais satisfeita e respeitar cada vez mais a pessoa que sou e quero ser. Blá, blá que parece tirado de uma qualquer revista amarelo florescente. É uma verdade. Ponto.

Aparentemente tudo simples, não houvesse um sem números de condicionantes diárias: as que existem e as que inventamos para nós.

E há palavras que me voltam sistematicamente à mente. Julgo que serão as minhas verdades. Coisas para me apropriar. Como esta:



Ou esta, referente a focar. Lembro-me sempre desta imagem:





Outro pensamento recorrente é o de portas a fechar. Ciclos que se precisam de fechar, desvalorizar, como aqui.

São as minhas verdades. É verdade também que complicamos muito e que nos focamos muito no Não, em vez do Sim. Em gente que não nos interessa e não falo mal dessas pessoas. As pessoas que não nos acrescentam a nós, felizmente e certamente acrescentam a outras pessoas. Assim como nós. Somos pessoas sem interesse para uma data de gente. Ainda bem.

E depois há tanta gente com quem podemos aprender, ver novas perspetivas, novos horizontes, perceber que há mundo imediato, para além do nosso mundo. É o que acontece quando viajamos e vemos paisagens diferentes das nossas. É o que acontece quando nos permitimos ver outras geografias humanas, para além das óbvias e das habituais.

Design e Felicidade. Com este aqui.
Gente interessante e gente que interessa. Tão simples.



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