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Ele gosta de mim assim

Eu sei, eu sei. 

A música é sobre uma ela. Mas eu pensei num ele. No meu Ele.

No ritmo da música, no bom humor, na irreverência, na provocação de cada um dos dias. De continuarmos os dois com esta vontade de continuarmos melhor e persistirmos...em nós. Aliás, uma vontade maior, pelos muitos desafios desta estrada, por ser mais verdadeira, sem ingenuidades. Ele não é príncipe, nem sapo. É ele. Ponto final. 

No princípio, há muiiitoooosss anos, deu-me uma cartaz que dizía: "Proibido, proibir." Já não se deve lembrar mas o bem que me fez, que me faz. Mesmo que não lhe dê o braço a torcer nesta questão. :)




Remédios instantâneos

Às vezes, muitas vezes (e porque não...t odos os dias), uma combinação perfeita de:

humor+música+dança+karaoke

Depois disso, dias grandes e pesados, parecem sempre melhor.

Às vezes, levar a vida demasiado a sério, é apenas uma piada.

Como é que isto nunca me aconteceu nas muitas viagens que faço para dar uma boleia?





E também há isto, que é produto nacional. E tão bom.



Acreditar que sim

Instruções de leitura: Ler com esta banda sonora.


Não sei se é universal ou não. 

A música em mim sempre teve este efeito. Não ligo à letra propriamente dita, seja em que língua for. Ligo à língua da melodia, se sobe de tom ou não, as pausas, os ritmos...tudo é respirável. Como se fosse uma linguagem universal que me toca às emoções.

Quem me conhece sabe que as emoções fazem parte do cardápio diário: na profissão, na forma de estar, de ser, de dar, de receber. 

Acho que, por isso mesmo, posso ouvir a mesma música, vezes e vezes sem conta, até ficar enjoadinha, enjoadinha e mesmo assim, insisto até quase vomitar todas as notas. Todas as notas, e não as letras. 

Foi por isso mesmo que vi a apresentação deste filme, no sítio de inspiração de tantos dias e não descansei enquanto não descobri como se chamava esta música. Não sei quantas vezes a ouvi já... 

E ao mesmo tempo que estava a ouvi-la,
estava a ler esta história e como é uma história de determinação, 
de força, 
de coragem, 
história em que a idade não conta, 
nem o número de filhos, 
da dose certa de loucura, 
de ser sempre tempo de começar de novo, 
do nada, 
do sim, 
de muitas vezes sim, 
histórias de acreditar que sim. 

É disso que precisamos mais. Histórias de acreditar que sim.

E sim, chorei um pouco porque me fazem sempre sentido histórias de verdade, de voltar a acreditar que um dia vai ser assim, cortar a meta. As tantas que temos que cortar mas que estamos a adiar. Histórias de acreditar que sim.

Vamos a isto?