O amor. Sempre o amor.
E o amor, de pés assentes no chão, com entrega, escuta, cedência, silêncios, gargalhadas e muitas formas de o manifestar.
Fala-se pouco do amor real.
O que dá trabalho. De relações sem cartões em forma de coração mas com torradas carregadas de manteiga, jogos de futebol em pano de fundo ou yoga a acontecer, às horas de jantar. O amor para durar, dá trabalho.
Constrói-se.
Reinventa-se.
Saboreia-se.
Estica a pele e o coração para lados que não sabíamos que era possível.
Li este livro. E mesmo discordando de uma ou outra ideia, abre as perspetivas do amor, numa mão cheia de linguagens. Diversidade de amores.
Fala-se pouco de amor. E aqui fala-se bastante.
De 5 linguagens de amor:
- Palavras de apreço
- Tempo de qualidade
- Receber presentes
- Atos de servir
- Contacto físico
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