A música é sobre uma ela. Mas eu pensei num ele. No meu Ele.
No ritmo da música, no bom humor, na irreverência, na provocação de cada um dos dias. De continuarmos os dois com esta vontade de continuarmos melhor e persistirmos...em nós. Aliás, uma vontade maior, pelos muitos desafios desta estrada, por ser mais verdadeira, sem ingenuidades. Ele não é príncipe, nem sapo. É ele. Ponto final.
No princípio, há muiiitoooosss anos, deu-me uma cartaz que dizía: "Proibido, proibir." Já não se deve lembrar mas o bem que me fez, que me faz. Mesmo que não lhe dê o braço a torcer nesta questão. :)
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