Das noites de pouco dormir.
Das pessoas cinza, das pessoas cheias de cor e afectos que nos rodeiam.
Das nossas escolhas, diárias, muitas.
Dos Nãos que se dizem por dentro, que se manifestam por fora. Aos poucos, aos poucos, chega-se lá. Mais botões reset/delet em ação.
Das muitas marchas atrás e de seguir em frente mesmo assim.
Dos mimos bons, de gente que está sempre, sempre lá. Que diz com meiguice tudo o que nos faz bem.
Dos que estão perto. Dos que estão longe, mas tão perto dentro de nós.
Das gargalhadas boas que só ela (ainda hoje de manhã!), e só ele (com um sentido de humor tão bom!) me fazem arrancar e que aprendo a olhar, cada vez melhor. Viver aquele momento, agora.
Destes dias e momentos todos.
E de como me esqueço que quando a mente se turva, há drogas leves, baratas, quase, quase gratuitas, como pôr esta (ou qualquer outra...) música aos altos berros.
E abanar o esqueleto... ainda se usa essa expressão?
Já se ouve aí? ;)
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