Há dias de telha.
Telha à séria, muito mais dura que as de ardósia e cerâmica. Mesmo em dias de sol, há telha, o que é que se quer!
E lêem-se umas coisas bonitas, wuindas, para ver se se consegue serenar o espírito (e a telha!), mergulha-se no trabalho de que tanto se gosta, respira-se fundo ao ponto de já me terem perguntado no trabalho se estava com algum ataque de asma agudo, e mais isto e aquilo. E a terapia dos palavrões em fila indiana de que ainda não falei mas um dia falarei por aqui.
Há telhas, o que é que se quer senhores!
Chega-se a casa e uma encomenda grande e cheia de cor. O carteiro bateu só uma vez e trouxe um envelope cheio, cheio de cor. Um dia destes falarei também sobre isso.
Por isso, lá tive que dar o braço a torcer e aceitar que alguns dias, só para nos darem a volta, podem acabar bem melhor do que começaram.
Fim-de-semana colorido!
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