Há mais ou menos um ano, sugeriram-me o seguinte exercícío:
pegar numa folha e caneta e escrever, tudo pelo qual iria estar grata, em dezembro de 2020. Mal sabía as reviravoltas deste ano. O quanto tivemos todos que esticar imaginação, forças e abraços.
Há pouco peguei nessa folhas, religiosamente guardadas e fui-me ler com as esperanças e vontades de há um ano. Isto do calendário é uma conveção nossa, dos humanos, porque o que trazemos, mudamos e conquistamos em cada dia faz parte de algo maior que são as nossas vontades, as nossas firmezas e aquilo que tanto queremos.
E nessa leitura, a maior parte das aprendizagens e conquistas sonhadas estão lá. Independentemente do cenário de pandemia que entretanto se abateu, o que importa é a necessidade camuflada. Queremos conhecer novos sítios e lugares? Não houve aviões, nem viagens marcadas? É possível viver essa vontade mais perto? Fazer essa aprendizagem de uma outra forma?
Olhar para a frente é tão mais fácil, quando se avança com gavetas mais ou menos arrumadas. Dá um alento de forças de que, venha o que vier, temos o que precisamos para avançar.
Por isso, deixo para estes últimos dias do ano mais duas sugestões, uma para fazer, outra para decidir, já a pensar no mês que vem, da página deste projeto que nasceu este ano: o Gente que Respira.
E aqui fica mais um mimo para quem gostar de tirar um tempo para arrumar gavetas.
Quem quiser imprimir, basta enviar mail para abelpb@hotmail.com, que envio em formato pdf.
Até breve!
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