O tempo é diferente. Parece mais dilatado. Maior para umas coisas. Denso. A voar em muitos momentos. E há instantes em que surge um efeito de lupa, tudo maior, mais intenso. Quer para o feinho, angustiante, quer para o outro lado. Será depois, uma escolha possível. Escolher a lupa, onde ampliar. Num exercício diário, várias vezes ao dia. Colocar a lupa.
Cada um com a sua, com a sua realidade, com as suas pessoas, os seus olhares. Sem comparações.
A beleza oculta, como uma vez ouvi que são as pequenas-grandes coisas que nos acontecem diariamente e que só um olhar treinado vai descobrindo.
A-m-p-l-i-a-r.
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