#desafio6
5 m.i.n.u.t.o.s
Ação: Ainda dá tempo! - 2º período
Para pais, educadores e apaixonados pela educação que querem encontrar outras estratégias de lidar com o estudo dos mais novos.
25janeiro - 14h30 às 16h- Convento Hotel Sertã
2 fevereiro - 14h - 15h30 - Lisboa
Inscrições/Informações: abelpb@hotmail.com
São gostos!
Um gosta muito de ler. O outro está a aprender a arte de mergulhar em páginas e deixar-se levar. Às vezes pego no meu livro, em pleno horário da semana e sento-me a ler. Eles tendem a imitar o que vêm fazer.
Um faz tudo por uma bola, esteja a chover ou a fazer frio. O outro tomou-lhe o gosto e aprendeu o bom que é partilhar o mesmo jogo.
Não há cá melhores desportistas ou crianças intelectuais. Cada um com as suas muitas artes para descobrir e sobretudo, para se descobrirem uns com os outros. Sejam com os irmãos, com os amigos ou com os pais.
Todos temos a capacidade de aprender e de nos reinventarmos. Dizer coisas absolutas como:
"Ele não gosta de ler!"
ou
"Ela não gosta de matemática!"
Condiciona e mete-nos em caixas. Todas as pessoas têm a capacidade, em querendo e dando suaves safanões nesse caminho, para mostrar qual a melhor forma de lá se ir chegando. Aprender a ler, a desenhar, a fazer contas, a ter interesse por História ou Ciências é dado com suaves passos. E cada um à sua maneira!
Descobrir a melhor forma é à conta do olhar atento dos professores e de algumas mães ou pais que insistem em olhar para os seus filhos, com aquelas lentes chamadas de amor-com-os-pés-assentes-no-chão.
É possível? É. Com uma ou outra estratégia. Com perguntas simples e poderosas e mágicas como: quais são as três coisas que ele mais gosta de fazer ou faz bem? E a viagem não tem fim para descobrir a melhor forma de puxar o melhor que eles têm.
Ação: Ainda dá tempo! - 2º período
25janeiro - 14h30 às 16h- Convento Hotel Sertã
2 fevereiro - 14h - 15h30 - Lisboa
Inscrições limitadas/Informações: abelpb@hotmail.com
Um faz tudo por uma bola, esteja a chover ou a fazer frio. O outro tomou-lhe o gosto e aprendeu o bom que é partilhar o mesmo jogo.
Não há cá melhores desportistas ou crianças intelectuais. Cada um com as suas muitas artes para descobrir e sobretudo, para se descobrirem uns com os outros. Sejam com os irmãos, com os amigos ou com os pais.
Todos temos a capacidade de aprender e de nos reinventarmos. Dizer coisas absolutas como:
"Ele não gosta de ler!"
ou
"Ela não gosta de matemática!"
Condiciona e mete-nos em caixas. Todas as pessoas têm a capacidade, em querendo e dando suaves safanões nesse caminho, para mostrar qual a melhor forma de lá se ir chegando. Aprender a ler, a desenhar, a fazer contas, a ter interesse por História ou Ciências é dado com suaves passos. E cada um à sua maneira!
Descobrir a melhor forma é à conta do olhar atento dos professores e de algumas mães ou pais que insistem em olhar para os seus filhos, com aquelas lentes chamadas de amor-com-os-pés-assentes-no-chão.
É possível? É. Com uma ou outra estratégia. Com perguntas simples e poderosas e mágicas como: quais são as três coisas que ele mais gosta de fazer ou faz bem? E a viagem não tem fim para descobrir a melhor forma de puxar o melhor que eles têm.
Ação: Ainda dá tempo! - 2º período
25janeiro - 14h30 às 16h- Convento Hotel Sertã
2 fevereiro - 14h - 15h30 - Lisboa
Inscrições limitadas/Informações: abelpb@hotmail.com
Vamos Cuscar 23#
Não sei se me
encantei mais com as imagens reais da forma de ser mãe, onde os filhos não
estão a posar para uma máquina fotográfica, com laçarotes na cabeça, acabados
de ser engomados, mas antes lambuzados de fruta, descalços a correr ou a andar
de skate ainda de pijama. Imagens reais. Ou se foi com os textos, umas vezes em
jeito de desabafo, de baixar ligeiramente os braços (quem nunca…), outras em
forma de abraço, muitas vezes com um humor de ternura, onde nos sentimos
acolhidas como mães e sobretudo, como mulheres. Entre o riso ou a comoção, não
se fica indiferente ao que a Rafa escreve, porque escreve com o coração.
Separa-nos um
vasto oceano. Rafaela Carvalho é brasileira de nacionalidade mas a viver há uns
anos, na Califórnia, nos Estados Unidos, com o seu marido, os quatro filhos - Cae com 15 anos, Dom com 5, Zara com 4 e Ravi com 19 meses - e
um cão. .
Pelo meio houve
viagens por 35 estados da América do Norte, durante mais de meio ano, na altura
“apenas” com três crianças. Quer dizer, o quarto filho, o Ravi, acabou por
fazer uma parte do percurso mas na melhor autocaravana do mundo: dentro da
barriga da mãe.
Entretanto
surgiram os êxitos da escrita, apesar da sua formação como nutricionista. É
essa sua forma de ser com os pés bem assentes no chão e aquele brilho de mulher-guerreira-com-amor-humor, que lhe
deram a força e a determinação de ter atualmente uma editora onde, para além
dos seus livros, apoia, outras mulheres com paixão pela escrita e uma nova
forma de se cuidarem como Mulheres e como Mães: sem tanta culpa, com muito
respeito e amor. Em acolhimento e partilha.
Vamos cuscar a
Rafaela Carvalho?
Idade: 35 anos
Naturalidade: Brasileira
Comidas preferidas: Nhoque
Um livro a não perder: “Me before you, “In the woods”, The girl with the dragon tattoo”, “If I
stay”, “Everything I never told you”, “Eat, pray and love”, “Proof of heaven”. Desculpe…
difícil escolher só um.
1. Desde o primeiro maternar até esta 2ª leva
de ser mãe, há um intervalo de 11 anos e a Rafaela não é mais a mesma. O
que fez a diferença nessa forma de ser mãe? Qual o ponto de viragem?
Fui
mãe muito jovem, tive o meu primeiro filho com 18 anos e fui ter o meu segundo,
11 anos depois. Para além das diferenças normais, de uma mãe de segunda viagem
para uma mãe de primeira viagem, onde a gente tem uma confiança muito maior,
onde nós não somos tão imediatistas, tão … inflexíveis com as nossas decisões,
também teve a questão do amadurecimento normal da idade, né? Não dá para
comparar essa diferença de 11 anos de Vida, de experiência. Eu já era outra
pessoa, não só como mãe, mas era outra Rafaela.
2. Sendo nutricionista de formação, como
tempera os seus momentos de maior loucura (e desespero!) com os 4 filhos?
Depende muito do
dia! Adoraria responder que sou sempre calma e que pratico sempre a disciplina
positiva, e que medito em todos os momentos de loucura mas isso não é a verdade.
Então há dias em que eu consigo respirar fundo e agir da forma que eu gostaria.
Mas há dias em que esse respirar fundo não vem, e que a gente perde a cabeça
mesmo e fala o que não deve, e se
arrepende e eu acho que o equilíbrio é isso. A gente tem dias ruins mas volta
para aquela linha, dos dias bons e com o tempo a aprender a ter menos dias
ruins, do que dias bons. Mas aprender a viver com filhos, com 4 filhos, tem
essas variáveis, não tem como fugir!
3. Porque se tornou uma paixão para a Rafaela,
viajar com crianças numa Autocaravana ou Motorhome, seja por meses ou fins-de-semana?
Sempre amei
viajar, sempre amei aventuras. Tenho um lado cigana muito forte, dentro de mim.
Não me apego a endereço fixo, amo mudanças, então isso já é algo meu. Então eu
parto muito do princípio que a minha realidade hoje é com uma família, com 4
crianças, na verdade 3 crianças e 1 adolescente. Essa é a minha realidade e eu
não tenho como fugir dela. Aliás, as minhas opções ficam: ou vivo esse momento
de uma forma "segura e tradicional", ou me aventuro dentro das
circunstâncias que estão no meu momento que é ter 4 filhos, sendo que três são
pequenos. Sabe aquele velho ditado: Não tem tu, vai tu mesmo? É mais ou menos
isso.
4. O que está a aprender, com cada um dos seus
filhos? O que sente que cada um deles lhe veio ensinar?
Cada
pessoa que se cruza no nosso caminho, vem para nos ensinar alguma lição. Com
filhos então isso é muito mais intenso e muito mais notável. Todos os meus
filhos me ensinam diferentes lições mas uma lição em comum é estar presente,
ter paciência… essa para mim é a mais difícil, e abrir mão do controle. Acreditar
no ritmo da Vida. Eu acho que todos os meus filhos me ensinam essa questão da
confiança e viver um dia de cada vez.
5. Entre a realidade de ser-se mãe no Brasil,
nos EUA ou em qualquer parte do Planeta, o que encontra de semelhante? O que
nos une como mães?
Acho que o que
mais nos une como mães são as nossas fraquezas, que são fruto desse amor
maluco, desenfreado, enorme, gigantesco que é esse amor de Mãe. Esse amor forte
traz muitas fraquezas e inseguranças, então desde o cansaço, o medo, as
dúvidas, o deitar a cabeça no travesseiro e pensar: O que é que eu podia ter feito melhor, no que é que eu me excedi, o que
é que faltou… Então todos esses pontos difíceis, que são consequência do
amor de mãe, eu acho que isso é o que mais nos une.
6. Há pouco tempo editou um livro sobre as
Novas Tecnologias. Porque foi importante para você publicar esse trabalho?
A relação do meu filho mais velho, com os aparelhos
eletrónicos, foi algo que marcou muito a nossa jornada. Como comentei
anteriormente, fui mãe muito nova, e na época, não tinha nem conhecimento, nem
maturidade para mediar e para guiar essa relação entre o meu filho, que na
época era uma criança pequenina, e os aparelhos eletrónicos. Então nós fizemos
um longo caminho, nesses últimos anos, com a questão da falta de equilíbrio e
o uso das tecnologias. Por isso, para mim foi muito mais do que um livro, foi
conhecimento que gostaria ter tido na época e que não tive. E que teria-me
poupado, nos poupado, muito sofrimento, muitas lágrimas, muita dor de cabeça. É
o livro que gostaria de ter lido, muitos anos atrás.
7. A escrita tem sido um contributo seu para
unir mães, à volta da fogueira e criar uma comunidade de partilha, uma rede de
apoio. O grande êxito de 60 dias de
neblina assim o têm mostrado, em breve também adaptado para o teatro, no
seu país natal. Quando o publicou, como foi receber os primeiros feedbacks das
muitas mães que a acompanham?
Não posso nem
dizer que é um sonho, esse sucesso, do 60 dias de neblina, porque eu
jamais sonhei em escrever um livro, que tivesse um alcance tão grande. Para mim
quando recebo esses feedbacks, essas reviews de outras mães, é um quentinho no
coração que não sei nem explicar. Na verdade, quando comecei a compartilhar a
minha escrita, eu fazia por terapia, porque é algo que eu amo, por demais
fazer. Diria até que, fora a minha família, aquilo que mais AMO na vida é
escrever. E a gente cresce ouvindo dizer que trabalhar é chato, trabalhar é
cansativo e por uma certa forma, eu entendo de onde vem esses vários comentários
negativos sobre o trabalho mas para mim é difícil de acreditar que eu trabalho,
com aquilo que eu AMO e eu esqueço que é um trabalho. É o maior presente da
minha vida profissional, é receber esses feedbacks de outras mães, de outras mulheres,
que passam pelos mesmos sentimentos que eu passei e que elas se identificam.
Então são abraços retrocados, virtualmente e através do livro.
8. O que ainda hoje a surpreende ou comove
nessa acolhimento de quem a lê?
O que me surpreende,
e ainda me vai surpreender sempre é o poder das palavras. É como as palavras têm um alcance muito grande. Como nós temos que ter cuidado com as palavras. A força das
palavras é uma coisa magnífica e eu de verdade acho que a gente troca abraços,
energia, sensações, amor de tantas coisas através da escrita. Não me canso de me
surpreender como isso é poderoso.Como há uma frase que eu escrevo aqui, pode mudar o dia, pode afectar o maternar de uma família que mora a milhas e milhas de
distância da minha. Então o poder das palavras é muito sagrado.
9. Para as mães de 1ª viagem, mais do que
grandes respostas ou opiniões, que pergunta é importante fazer?
Eu acho que o mais importante é olhar no olho dessa mãe e perguntar: Está tudo bem? Mas olhar… sabe quando
você pergunta com a real intenção de saber a resposta? E não aquele Oi, tudo bem? É você parar, olhar no
olho e perguntar: Está tudo bem?
Porque quantas vezes eu quis ouvir essa pergunta de forma sincera e ela nem
sempre chegou. E eu acho que muitas mulheres entendem o que eu estou falando.
10. Este blog chama-se Penso Rápido – pequenos
remédios para as comichões do dia-a-dia. Que Penso Rápido usas no teu
dia-a-dia?
Tenho alguns mantras que eu uso no meu
dia-a-dia. Mas se tem um que me marcou muito, que eu escutei, já tem um bom
tempo é que: Amanhã será mais fácil. Tudo o que está doendo hoje, tudo o que
está difícil hoje, tudo o que está pesado demais para carregar, amanhã ficará
melhor. Amanhã será mais fácil.
4 Dicas para Recomeçar na Escola
1. Lembrar do Bom
Coisas como: Vê lá se agoras repetes os disparates do 1º período... É a forma perfeita para que na realidade vá repetir t-u-d-o de novo. Aquilo que lhes chamamos a atenção é aquilo em que vão pensar mais. Se eu disser: Não pense numa maçã vermelha... Deixem-me adivinhar... Pensaram exactamente no qué?? Então é fazer o contrário: lembrar o que já correu bem e partir daí.
2. O que gostavas de...
... melhorar? Eles sabem no que gostavam de melhorar. E quando lhes perguntamos: e o que precisas de fazer? Também dão a resposta certa. Só precisam, na maior parte das vezes, de uma ajuda para pôr em prática:
Se dizes que precisas de estudar mais História, em que dia da semana e por quanto tempo precisas de o fazer?
A nós pais e educadores, cabe fazer-lhes mais perguntas do que dar-lhes muitas respostas. Afinal, não vamos estar sempre por perto, certo?
3. É precisar ir relembrando
Sabem aquelas 457 resoluções que se fazem no ano novo e que no dia 3 de janeiro, um décimo já foi ao ar? E estamos a falar de adultos. Imagine-se com crianças e jovens, ainda à procura de encontrar a melhor forma de encontrar o seu método de estudo e trabalho. É preciso ir relembrando o que se comprometeram a fazer. E se for preciso reajustar.
4. Conhecer a mini-pessoa
Há crianças que beneficiam com calendários na parede, agendas, cadernos de apontamentos, música ambiente... ou então em total silêncio. Algumas precisam de companhia outras são autónomas desde o primeiro dia. Conhecer a mini-pessoa que tem à sua frente, permite encontrar a melhor forma de a ajudar. E por favor, sem comparações, com o sobrinho-da-vizinha-do-3º-esquerdo-bloco126.
Ação: Ainda dá tempo - o 2º período
25janeiro - 14h30 às 16h - Sertã
2 fevereiro - 14h às 15h30 - Lisboa
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Ainda falta... 2º período.
Faltam só 2 dias mãe...
Foi assim que entrámos em casa.
2 dias para voltar a olhar para o relógio.
2 dias para re-re-reptir: Vão arrumar as mochilas, despachem-se a vestir, não se esqueçam do saco da natação, vai tomar banho, anda jantar! Naquele tom que não engana e que sabe que perdeu o sabor à preguiça boa das férias. Há uma entoação diferente em quase tudo o que se diz e que sentem que já não é igual ao sabor do chocolate de Natal ou cheiro a canela das bolachas.
Eles foram estando por casa. Eu fui conciliando o trabalho na mesma só que o ritmo dos dias era diferente.
Já pensei em manter as luzes de Natal até à Páscoa só para disfarçar e fingir que mantemos a mesma paz por dentro. Mas nada a fazer. O ano novo até já se atreveu em começar.
Meus filhos, Maria e João. Resta encarar os dias com aquela leveza de quem quer insistir, apesar das pressas, em manter a luz, toda cá dentro.
Meus filhos, Maria e João. Vamos mudar o só, por ainda? (Não sei se falo mais para eles ou para me convencer a mim).
Ainda faltam dois dias? Vamos fazer tudo valer a pena mesmo que (me) apeteça mandar um grito quando está tudo a menos 10km/h?
Ainda faltam duas horas? Vamos colocar os ponteiros da cozinha virados do avesso para ver se trocamos a volta aos dias, e fazermos panquecas, omeletes e sumo de laranja, mesmo em dia de semana, só para fingir que ainda é domingo ou véspera de Natal?
Ainda faltam dois minutos? E todo o tempo do mundo vale a pena. Temos mais dois segundos... só mais um abraço?
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Foi assim que entrámos em casa.
2 dias para voltar a olhar para o relógio.
2 dias para re-re-reptir: Vão arrumar as mochilas, despachem-se a vestir, não se esqueçam do saco da natação, vai tomar banho, anda jantar! Naquele tom que não engana e que sabe que perdeu o sabor à preguiça boa das férias. Há uma entoação diferente em quase tudo o que se diz e que sentem que já não é igual ao sabor do chocolate de Natal ou cheiro a canela das bolachas.
Eles foram estando por casa. Eu fui conciliando o trabalho na mesma só que o ritmo dos dias era diferente.
Já pensei em manter as luzes de Natal até à Páscoa só para disfarçar e fingir que mantemos a mesma paz por dentro. Mas nada a fazer. O ano novo até já se atreveu em começar.
Meus filhos, Maria e João. Resta encarar os dias com aquela leveza de quem quer insistir, apesar das pressas, em manter a luz, toda cá dentro.
Meus filhos, Maria e João. Vamos mudar o só, por ainda? (Não sei se falo mais para eles ou para me convencer a mim).
Ainda faltam dois dias? Vamos fazer tudo valer a pena mesmo que (me) apeteça mandar um grito quando está tudo a menos 10km/h?
Ainda faltam duas horas? Vamos colocar os ponteiros da cozinha virados do avesso para ver se trocamos a volta aos dias, e fazermos panquecas, omeletes e sumo de laranja, mesmo em dia de semana, só para fingir que ainda é domingo ou véspera de Natal?
Ainda faltam dois minutos? E todo o tempo do mundo vale a pena. Temos mais dois segundos... só mais um abraço?
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