Ser livre para dar-lhes a liberdade de se expressarem e terem opinião própria. Silenciar um pouco a nossa voz de pessoa grande e ficar por ali a ouvir, a voz tão grande deles.
Ser livre para ouvi-los, esquecendo a voz da nossa mãe, daquele tio-avó, da vizinha, do professor, daquele psicólogo chato que li ou vi, de relance na TV. Que sabem eles, dos meus, de mim?
Ser livre para vivê-los na liberdade de quem sou como mulher, quem quero (ainda) ser como mãe.
Ser livre para deixá-los andar soltos, sem pantufas, pintar a cara, as mãos, conjugarem calças às riscas, com camisolas às bolas. Deixar à solta, o artista que há neles, que há, em cada um deles, de forma tão diferente e subtil. Quem tem mais do que um, não venha com a história de que os educou iguais, que sou a mesma mãe. Não, não é. Nem o mundo já é, quanto mais eu.
Sobre a liberdade de agora e a liberdade de se ser Mãe nos dias de hoje e a bênção grande que é ter a escolha de deixar as culpas do devia de ser assim, para ontem. Fazer revolução de pensamento, todos os dias e celebrar a liberdade de na verdade, podermos ser, como quisermos e o sermos também nesta escolha bonita, de se ser Mãe.
Desafio 5
A ideia é ter mais tempo de Qualidade sem tanto mememé, nem distração. Quando se dá por ela, está-se não dois, mas muitos 2x2x2x2... minutos. E para provar que perdemos a noção do tempo temos que faça esse levantamento por nós. Quando instalei o Quality Time achei que a situação era normal e que nem pensar que passaria muito tempo ligada ao vício. Só que os factos estavam lá e foi apenas reajustar. Tem duas informações particularmente interessantes:
1. Podemos colocar o limite de tempo que achamos razoável para sermos avisados que o estamos a passar;
2. É possível disponibilizar um aviso que nos indica o número de vezes que acedemos ao telemóvel.
É muito simples.
Por isso, fazer uma limpeza, apagando pelo menos 2 app e instalar o Quality Time. Cada um que tire as suas conclusões...
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