Esperar e acreditar.
Voltar a esperar e fazer por acontecer.
Duvidar, (quase desistir), voltar a acreditar e por fim... ir acontecer.
Há uns tempos alguém me dizia que sonhar é agir com uma data marcada. Que ficar no plano de fazer listas do que se quer fazer sem marcar na agenda, no calendário, o tempo e espaço para que tal seja possível resulta nisso mesmo: numa data de castelos de nuvens só com ar no meio. Não vivemos sem ar, certo. Mas viver com ar&algo que o vá preenchendo dá-lhe outro sabor. A treinar esta coisa de marcar com lápis umas vezes ou marcador preto (consoante a maior ou menor confiança de que vá estar sujeito a reajustes ou alterações) e fazer acontecer. E marcar logo porque esta coisa de sonhar-com-ação é bicho escorregadio que tem vida própria como se fosse uma enguia e nos escapasse entre os dedos à procura de quem tenha mais força, mais coragem, mais acreditar do que nós. Se nasceu aqui, realizasse aqui. Certo? Certo.
Sonhar faz bem. Fazer os sonhos acontecer, ainda melhor. Em contagem decrescente há muito tempo. Um dia vai acontecer. Em modo de tic-tac, tic-tac, tic-tac.
Para ver por aqui e aqui.