E da Turquia.
E de Marrocos e quem sabe, também da Holanda e um pouco mais das Américas.
E se fosse possível descobrir a sopa genética de onde viemos?
Pelos vistos é.
Que ideia boa, esta de nos sentirmos todos mais próximos. De nos tirarmos das gavetas e prateleiras. Dos rótulos. Isto tudo sem perdermos a nossa identidade mas termos a humildade de reconhecer que somos todos mais parecidos do que diferentes. E que as diferenças boas não são as que nos afastam mas que nos tornam únicos, nesta coisa da igualdade de sermos humanos.
Para descobrir aqui.
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