o que importa,
o que é descartável,
com quem contamos,
quem vale a pena ir ficando.
Acalmada a tempestade (espero!), reposta alguma ordem no seu devido lugar (só por um pouco, sim?), e serenado o coração (dêm-me só mais uns dias para os batimentos voltarem à anormal, normalidade), enche-se o peito (não necessariamente de silicone...) e olha-se para o horizonte, tendo por perto, muito, muito perto, todos os abraços que venham por bem e que estão para ficar sempre.
Por isso, esta certeza de sempre, para hoje, amanhã e sempre.
Sem comentários:
Enviar um comentário