Calam-nos com as suas urgências e importâncias.
Muitas vezes que não são as nossas e que sem que nos apercebamos, nos caem em cima em magotes.
Há dias para silenciar os dias e apenas ouvir o que ele nos tem para dizer.
Porque todos os dias, o dia tem algo para contar.
Há dias para ouvir.
Como o de hoje.
Florinda com a Laurinda e o Roberto.
Florinda a fazer-se de difícil e em pose de contemplação gaivotal.
A minha amiga Florinda.
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