São imagens. São sugestões e formas de estar. Um corrupio de muita (demasiada?) informação. E o silêncio que é preciso quase, com força herculiana procurar. Um silêncio de busca do que é essencial e do que é acessório. Das escolhas a fazer, sobre as pessoas, sobre o que importa, sobre o que é ou não realmente fundamental. Entre manter o foco no que realmente faz sentido, em cada um dos dias, descobrir o essencial e remeter para segundo plano o que não acrescenta, o acessório. Os acessórios dão, por vezes, um certo colorido mas perdem-se no cenário quando não acrescentam e distraem do que faz bem e reconforta os dias. Tirar as camadas até que se chegue à camada mais nossa, mais nós. Numa época de colorir, tirar as máscaras e descobrir o que vai sendo a nossa verdade. E caramba, às vezes é difícil, mas caramba ao quadrado, faz-nos bem.
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