- Dar um abraço a quem não esteja à espera;
- Enviar sms só com um beijo, personalizado a dizer que se gosta tanto daquela pessoa (essa mesmo, a quem já não se diz nada há mais de uma carrada de meses);
- Ir à despensa, buscar arroz, massa, farinha, um pacote de bolachas. O que houver a mais. Pegar num saco simples e deixar à porta de alguém a quem se saiba que vai dar jeito. Pousar o saco. Tocar à campainha. E fugir. Tipo o que fazíamos em miúdos mas agora em jeito de cabaz de natal.
- Oferecer vales de tempo aos outros: um pequeno-almoço domingueiro, um passeio no parque, ficar com os filhos dos outros por uma tarde (às vezes os pais precisam de respirar ares de pais-sem-filhos-só-por-duas-horas)...
- Um mail com a imagem das flores preferidas de alguém.
A lista não tem fim.
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