Há um caminho. O de cada um. Com mais ou menos voltas, subidas e descidas. Às vezes pára-se, ou por falta de forças, ou porque é preciso descansar. É também porque muitas vezes não se sabe muito bem que rumo tomar.
Há dias em que se olha em frente e vê-se muito pouco. Olha-se para trás e entre o passado e o medo do futuro, duvida-se do que deve ou não seguir, estar, sentir.
Nesses dias o melhor é mesmo parar um pouco. Recuperara fôlego, voltar ao que interessa, rodear de gente de bem, que nos quer bem, que nos conhece e sabe que o melhor está para vir...no minuto seguinte. Cada minuto conta.
Respira-se de novo, em ritmo mais lento para recuperar as forças, o ânimo e aquela crença de que tudo vai correr bem. Porque vai mesmo quando se teima em acreditar que o mais importante está dentro de nós. A cada passo que se dê, a responsabilidade é a de cada um conseguir e fazer por conseguir, exatamente aquilo que o faz sorrir.
Ontem foi um desses dias em que o desânimo apertou um pouco e a receita não falhou. Rodear das pessoas certas. Parar. Respirar uma e outra vez. Aceitar que esses momentos fazem parte. Acreditar de novo, que a seu tempo, as forças do bem se alinham. As de cada um, numa mistura de ingredientes individual.
E ver para além do imediato, aceitando as pequenas-grandes bênçãos que o dia oferece:
Um livro que me veio parar às mãos e relembrou uma parte de quem sou.
Esta notícia que confirma os mistérios e o poder da mente humana, com um português bem conhecido, que mesmo longe ajudou um jovem em terras frias.
Acreditar? Sempre, na receita da verdade de cada um.
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